FERNANDO CRISTINO MARREIRO é candidato a Vogal da Comissão Política Concelhia de Lagos do PSD pela Candidatura "Vamos Olhar por Lagos" que concorre às eleições do dia 6 de Fevereiro de 2010 pela Lista A.
Licenciado em Sociologia, com Pós-Graduação em Segurança e Saúde no Trabalho, este Lacobrigense de 40 anos, casado e Pai de um filho, é Técnico Superior da Administração Local na Câmara Municipal de Lagos, Formador e Auditor de Sistemas de Qualidade, Ambiente e Segurança.
Fernando Cristino Marreiro nasceu em Bensafrim, onde frequentou a escola primária (1º ciclo), tendo estudado até concluir o secundário em Lagos, no Ciclo Preparatório e na Escola Secundária Gil Eanes. Frequentou o ensino superior na qualidade de Trabalhador-Estudante, situação que lhe permitiu aquisição de várias competências que, hoje em dia, considera como uma mais-valia no seu dia-a-dia, designadamente as recolhidas das suas experiências profissionais nas áreas da Indústria Transformadora de Mármores e Granitos, Construção Civil, Distribuição Alimentar e Hotelaria & Turismo.
Politicamente, foi eleito Membro da Assembleia de Freguesia de Bensafrim no mandato de 1997/2001 e também eleito Secretário da mesma Junta de Freguesia no mandato de 2001/2005. Foi Vogal da Comissão Política do PSD/Lagos no último biénio.
Fernando Marreiro é um comunicador muito atento à realidade, um bom "amigo do seu amigo" e muito abrangentemente respeitado por ser uma pessoa frontal mas sempre leal e de princípios, nos vários planos pessoais: do familiar ao profissional passando, claro, pelo político. A Lealdade é um dos seus lemas de vida.
Acedeu ao convite formulado pelo Dr. Rui Machado de Araújo e manifesta que está presente na candidatura "VAMOS OLHAR POR LAGOS" por «gostar de olhar para Lagos de forma isenta, clara e transparente. O que me levou a aceitar participar nesta candidatura foi a sua abrangência, renovação e lealdade ao PSD, pois são deste tipo de candidaturas que o Partido precisa.» Acrescenta ainda que, na sua perspectiva, «os partidos políticos foram criados para resolver os problemas colectivos concretos da sociedade, incentivando a participação cívica em torno de objectivos de satisfação global, e não para promover individual ou sectorialmente quem quer que seja.»
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